Ah, ah-ah-ah-ahah À noite, miro a cidade lépida Glorificada em edifícios sólidos E me confronto com a crença humana Alimentada por desejos sórdidos Resta, portanto, a ilusão romântica Vestindo o corpo de mulheres languidas E a redenção pela metamorfose Do iconoclasta para o tipo nobre Quem sabe um dia eu me acabo em tédio Mesmo vivendo neste alegre trópico No carnaval só restará o álcool Para afogar tal pensamento mórbido À noite, miro a cidade lépida Glorificada em edifícios sólidos E me confronto com a crença humana Alimentada por desejos sórdidos Resta, portanto, a ilusão romântica Vestindo o corpo de mulheres languidas E a redenção pela metamorfose Do iconoclasta para o tipo nobre Quem sabe um dia eu me acabo em tédio Mesmo vivendo neste alegre trópico No carnaval só restará o álcool Para afogar tal pensamento mórbido