Campeando, um rastro de gl?, vem o sovado de pealo Erguendo, a poeira da hist?, nas patas do meu cavalo O ?io, que vive em mim, bate um tambor no meu peito O negro, tamb?assim, tempera e ado?o meu jeito Com la? e com boleadeira, com garrucha, e com fac? Desenhei, p?ia e fronteira, pago quer?ia e na? (Eu sei que n?vou morrer Por que de mim vai ficar O mundo que eu constru?O meu Rio Grande o meu lar Campeando as pr?as origens Qualquer guri vai achar) Sou a gaita corcoveando, nas m? do velho gaiteiro Dizendo por onde ando, que sou ga? e campeiro Eu sou o mo?que canta, o pago em cada can? E traz na pr?a garganta, o eco do seu viol? Sou o guri pelo duro, campeando um mundo de amor E me vou rumo o futuro, tendo no peito um tambor