Sob a sombra de uma árvore seca, O sol se põe no horizonte, No alto da serra vê se a luz indo embora e chegando a escuridão, Hora de ir para casa, sob a luz do luar, A cidade cinza, parece sem vida, Ela está morta com sonhos despedaçados, Vidas pela metade, vivendo em uma ilusão. Um dia acreditei que a dor que sentia era prazer, Que morrer era viver, até algo secar meus ossos, Tinha escolhido um abismo pessoal, meus erros, Meus defeitos eram um espelho quebrado. Cidade das trevas não quero viver mais aqui, Eu preciso mudar, não quero viver mais aqui. Não vou mais deixar que o pôr-do-sol leve meu coração Junto contigo para as trevas, Sei que há um cavaleiro que me libertará. Sua luz já desponta no horizonte, e brilha mais que o sol, E teu amor é infinito... Obrigado por ressuscitar meu espírito, me libertar das trevas, E me salvar...