Chegou na roda de samba assanhada Jurando meter a porrada Em quem olhasse pra mim E eu sabendo da nega arretada Amenizei a mulherada Pro samba não chegar ao fim Parece mentira compadre Contado ninguém acredita Quando a nega se arranha O nariz arrebita Empina a bunda pro lado Mexe de mãos nos quadris Roda a baiana inteirinha Sacode os ombros e diz (Eu sou!) Sou de arerê Boto pra quebrar Homem meu nenhuma piranha Vai se debochar