Tenho neste peito Águias de coleira Gangue de porrada Quando abre um talho No coração Estas tuas ancas Cheias de desejo Raspam osso e carne Quando estás viva De manhã Não serre esta garganta Preta porque vê Ferro tange crânio Quando bancam golpes Tratos, e nós também Estes parceiros Comediantes da casa São convivas Acordam somente quando Fujo com eles Para ficar ao óleo Para ficar ao olho Para ficar ao fogo