Tom: G Int. Em B7 Em C B7 Eu trago o chapéu encardido da poeira da estrada Em Na volta do toque da gaita e a pampa na voz E7 Am A alma retanta os puaços ja tem calejado G B7 Em Conhece os macetes que a vida apresenta pra nós. E7 Am Eu canto essa velha querência apesar de ser moço D7 G Meu verso carrega vertente do pago ancestral E7 Am Que brota com pasto nativo e sesteia no pouso G B7 Em Em D C B7 Embala as angustias e sonhos do homem rural. Em (Nós somos o pago que teima em viver carreteando E7 Am Tropeiros que levam o som e a campanha produz D7 G Cantores de Bota e Bombacha que a tenho cantando Em B7 Em Em D C B7 Afloxa a badaga cultura que é fogo e canuz Em Nós somos o berro do touro tropel dos cavalos E7 Am Com chuva, com geada ou solheira do céu mais azul D7 G O amor pelo paga é missão de pra sempre cuidalo Em B7 Em Do mais singular cantochão de Rio Grande do Sul) Int. Em C B7 Eu tenho a melena tordilha das geadas da vida Em Mas canto com garra e tutano não sei fraquejar E7 Am Esta nas tuas maõs na tua voz o futuro da lida G B7 Em Que nem o progresso muntano caonsegue calar E7 Am Controla-te ouvindo eu sonhava cantar nessa pampa D7 G Por esta razão o teu canto se faz imortal E7 Am Na voz da querência que ecoa na tua garganta G B7 Em Em D C B7 Campeiro clarim de fronteiro cantando em zorzal. ( )