Acordo ainda cansado Meu corpo renuncia Minha alma acumula As dores de outros dias Eu olho no espelho A minha cara fria Traços que não mudam Falsa calmaria. Nada, nada, não quero nada... As cifras que ameaçam Rotina que nos guia Em linha desmontagem A vida se esvazia. E quando chega a noite Apago a luz e o dia Me enterro em minha cama Profunda apatia.