Sem companhia, sem lugar, Desejo agora, somente embriagar. Ter em meus braços a poesia, Discutir sobre vã filosofia, E o que será... Ou não fantasia. Quero mesmo somente rasgar! Apagar as letras pra amargar, Sem nenhuma falsa anestesia, Talvez só pra confundir a atimia. Dividir com inexistencialistas... Um bom vinho vulgar....