Engines of destruction lurch into gear Our destiny driven by greed and by fear Progress, the bitter sweet pill we must taste Alone we're exiled To an earth laid to waste With our very blood we must fuel the machine The resultant carnage is fucking obscene Madmen rush in where the sane fear to tread Like cattle to slaughter We are willingly led Still born we lie cold and dead in our world A womb made of concrete and steel Lifeless mankind has become obsolete Prey of tech.no.logic.kill The reaper of death is a silicone brain The last plague is progress Leperous reign From master to slave We soon shall fall Tech.no.logic.kill. Is consuming us all A predestined hell Unleashed by man's own hand Eating away irreplaceable land Displaced native people become refugees They crawl to the axe On hands and knees Ground under the wheels of the microchip age Lost in the translation We just turn the page As the sands of time are scattered To the winds of fate One looks back and wonders If it's a little too late Like parasites we slowly suck The life out of our host Devouring for profit We've destroyed what's worth the most As sickness spreads across the world The sign of modern times Multinationals commit environmental crimes Protected by a web Of bureaucratic red tape and lies We've made laws Which will insure mankind's demise The earth becomes more intolerable And hostile day by day The fools just say that it's God's will And kneel down to pray Motores de destruição se aproximam Nosso destino impulsionado pela ganância e pelo medo Progresso, a amarga pílula doce devemos provar Sozinhos, somos exilados Para uma terra destruída Com nosso próprio sangue, devemos alimentar a máquina A carnificina resultante é maldita obscena Loucos se apressam em onde o medo sério pisar Como gado para matar Nós somos voluntariamente liderados Ainda nascemos, resfriamos e morremos em nosso mundo Um útero feito de concreto e aço A humanidade sem vida tornou-se obsoleta Presa da morte.tec.no.lógica O ceifador da morte é um cérebro de silicone A última praga é o progresso Reinado lepero Do mestre ao escravo Logo cairemos Morte.tec.no.lógica. Está nos consumindo a todos Um inferno predestinado Desencadeada pela mão do homem Comendo fora da terra insubstituível Pessoas nativas deslocadas se tornam refugiadas Eles rastejam para o machado Nas mãos e nos joelhos Chão sob as rodas da idade do microchip Perdido na tradução Acabamos de girar a página À medida que as areias do tempo estão espalhadas Aos ventos do destino Olha para trás e se pergunta Se é um pouco tarde demais Como parasitas, adormecemos lentamente A vida fora do nosso anfitrião Devorando com lucro Destruiu o que mais vale À medida que a doença se espalha por todo o mundo O sinal dos tempos modernos Multinacionais cometem crimes ambientais Protegido por uma web De burocracia burocrática e mentiras Nós fizemos leis Que assegurará a morte da humanidade A terra se torna mais intolerável E hostil dia a dia Os tolos dizem que é a vontade de Deus E ajoelhe-se para orar