Caótica Crenças se devoram Ao sangrar da discórdia. Onde está a vã memória Do tempo em que nos julgávamos racionais? Vão-se os dedos, Vão se os anéis, Vai-se a cura dos fiéis Para a prisão de um mundo amoral. A perda do justo é o sentir Da construção do decair À vitória do vil. O ressentir Da desconstrução do emergir