Nato Vieira

Requiem Der Morgenröten - Akatsuki No Requiem (Portuguese Version)

Nato Vieira


Por que o céu tão longe está?
E por que da terra se separou?
O mundo eu sei, é rude e cruel
Mas nele há belezas sem fim

Desde o lado que se machucou
Ao que escolheu apedrejar
Entre os dois há uma fronteira que
Não dá pra transpor

Mas se a sorte decidir mudar
E a justiça, a transgressão, punir
Vai ser só o agressor na jaula a gritar
Por misericórdia clamar

Quem pela honra se entregar
Jamais poderá temer ou regredir
Um paraíso o acolherá no fim
Quando essa densa noite acabar?

Réquiem, réquiem

Para a flor que foi, um dia, cruelmente arrancada
Em paz, possa descansar
Sob o brilho do amanhecer

La, la, la, la
La, la
La, la

La, la, la, la
La, la
La, la