Talvez seja um problema essa intensidade A um passo da queda me equilibro em vaidade Na cidade onde a chuva é cinza e o asfalto frio Então já sabe que naquela noite quem me viu mentiu A necessidade mais uma vez que te constrói Cê entende o que quer, por isso achou que a conversa era sobre Toy Story Mas tavam era falando de Tolstói Não coloque limite em cima do beat Nada que te delimite de fato te faz melhor Meu trato não é contrato de tanto ficar pacato sinto o que é falso no tato e agora me sinto só Destruo em muito aspecto e provo caso tu queira Caso contrário faço o que quero só de brincadeira No fim, todos morrem sem me entender e sem estender a mão Mas tá ligado que hoje nem faço questão né?! Eu sou aquilo que acho que sou Navego nesse mar cheio de pessoa (Dizendo o que sou, mas só eu sei) Eu sou aquilo que acho que sou Navego nesse mar cheio de pessoa (Dizendo o que sou, mas só eu sei) Então pelo menos só fica quietin Se não posso invocar a violência de Taranti No, mentira, sou mó bonzin But anyway, só fica quietin Que se vive o que se mostra e talvez Te forjem pra te acusar daquilo que cê não fez Na briga pra ter razão bota a máscara da justiça E no fim se transforma naquilo que cê mais critica Andando em meio a cegos mesmo que eu seja um Me sinto meio velho por pensar no incomum Tudo tão igual e fútil, cena tá chata! E nem digo do som e sim, do jeito que a vida é levada A sério? Não pô Diferente? Talvez Pensar além daquilo que cê já faz ou já fez Ser livre? Exatamente! Pois sei o quão ruim é viver sem se encontrar na gente Eu sou aquilo que acho que sou Navego nesse mar cheio de pessoa (Dizendo o que sou, mas só eu sei) Eu sou aquilo que acho que sou Navego nesse mar cheio de pessoa (Dizendo o que sou, mas só eu sei) Eu sou aquilo que acho que sou Navego nesse mar cheio de pessoa (Dizendo o que sou, mas só eu sei) Eu sou aquilo que acho que sou Navego nesse mar cheio de pessoa (Dizendo o que sou, mas só eu sei)