Devemos não ter pressa A lâmina acesa sob o esterco de vênus Onde me perco mais me encontro menos Visto uma vaca triste como tua cara Estrela cão gatilho morro A poesia é o salto de uma vara Devemos não ter pressa A lâmina acesa sob os demônios de eros Onde minto mais por que não veros Fisto uma festa a mais que tua vera Cadela pão meu filho forro A poesia é o auto de uma fera Devemos não ter pressa A lâmina acesa sob os panos Quem incesta Perfume o odor final do melodrama Misto uma merda a mais que tua garra Panela estrada grão socorro A poesia é o fausto de uma farra