Strani presagi accendono dubbi mai posti! Lego il mio nome alla vita, alla morte, alla gloria? Purtroppo è destino che io non riceva alcuna risposta, se credo veramente in me. Vita mi chiedi se io ti ho servita fedele; di fronte alla morte non ho reclinato mai il capo. Nemmeno per gloria ho reso sprezzante o altero il mio viso. Ho chiuso degnamente un giorno. Ma in questo spazio in cui tramonto un altro giorno rinascerà e Zarathustra potrà trovare le stesse cose qui. Ma per quante volte ancora lo stesso sole mi scalderà? Ma per quante notti ancora la stessa luna io canterò? Non posso più cercare una via poiché la stessa ricalcherò. Muoio, senza sperare che poi qualcosa nasca qualcosa cambi. Ormai il mio futuro è già là, la strada che conoscerò porta dove l'uomo si ferma e dove regna il Ritorno Eterno. Presságios estranhos iluminam minhas dúvidas nunca posicionadas! Amarro o meu nome à vida, à morte, à glória? Infelizmente é o destino que eu não receba nenhuma resposta, se eu realmente acredito em mim. Vida você me pergunta se eu a servi fielmente, em frente à morte não reclinei a cabeça. Nem por glória deixei minha cara desdenhosa ou arrogante. Fechei um dia dignamente. Mas neste espaço em que me esvaio um outro dia renascerá e Zarathustra poderá tentar as mesmas coisas aqui. Mas por quantas vezes ainda o mesmo sol me aquecerá? Mas por quantas noites ainda cantarei para a mesma lua? Não posso mais procurar um caminho uma vez que traçarei o mesmo. Morro, sem esperar que então algo nasça algo mude. Meu futuro já está lá, a estrada que conhecerei leva aonde o homem para e onde reina o Retorno Eterno.