Lembranças vagas Pensamentos que me afligem Em meio ao medo tento me encontrar. Doi igual castigo de saber que o dia nunca volta atráz. Inimigo meu sou eu Desvantagem que carrego em mim Solitário a me castigar É como a dor do desatino É como a flor que nasceu em vão É viver em desabrigo. Morrer de fome em frente ao pão Barco ancorado a naufragar Criança triste a se maltratar Quero meu universo inteiro Quero a força de saber viver Vento tranquilo no horizonte Sol que brilha no amanhecer Quero sorrir pra todo mundo Achando graça de viver A esperança como um doce abrigo Um filho novo que não vai morrer