Eu só canto um blues do outro lado dos pontos finais. Seco, sem cor, sem luz telefone,apenas a dor de quem vai. Deixo nada pra trás, já não ando tão sozinho. Vejo além dos mortais, os seus olhos me ensinam o caminho. Todo céu é azul, seus olhos me fazem astronauta. Já não consigo mais fingir. Eu sou criança e sinto a sua falta; eu sou criança e sinto a sua falta; sou criança e sinto e sinto. Luz do sol, para sempre vejo ruas que ilumina. Leio atras do cartaz sobre o eterno dilema da vontade. Somos nós e os nós, esperança dúbia é maldade; desejo de sangue, visceras ou coisas assim, uma prova concreta de felicidade porque... Todo céu é azul, os seus olhos me fazem astronauta. Eu não consigo mais fingir. Sou criança e sinto a sua falta; eu sou criança e sinto a sua falta; sou criança e sinto e sinto.