Até parece que é verdade, a nata desenvolve a vir com ela a falsidade dos medos o que encaro é a maldita vaidade meu tempo já é passado meu futuro é sigiloso um termino de compras do meu modo precioso não preciso ter o nada que eu desejo nem o tudo que o meu peito se condena quando eu vejo nem a sombra da sua linda compania que eu almejo nem o belo mais sincero das mentiras dos seus beijos um ser real, sou sincero por que minto pro meu ego não me entrego a ter um sonho que eu não pego nem garanto a minha familia que um dia eu não vou voltar meu talento é minha chave pra sair desse lugar meus beats mentem quando eu falo no por que da perfeiçao já não me olho no meu ser se não for no meu coraçao meu tempo acaba se eu me divertir e eu tenho por que chorar meu traço puro sem seu ódio me condena a respirar pra procurar um novo mundo melhor, um sem mentiras, sem lamentos, sem esforço, sem que eu tenha que morrer com meu suor um mundo onde possa ser tocado, o impossivel e o possivel sem me trazer algo pior não quero ver nenhum soldado na revolta não enxergo por que as festas desrespeitam o artista no momento em que ele volta seres sem sentimento, nunca tiveram vida foda se que eu sumi, tô dando minha partida se acha o meu grito forte, meu sorriso é muito mais meus motivos são dificeis mesmo até pros imorais tô cansado desse jogo, a pena que parece não ter fim não sou cristao nem fui ateu o tanto pra sofrer assim mas e dai, tu não liga pra esse mundo que te enfrenta e te derruba no momento em que o estomago não aguenta se hoje tu quer me ver não vai qrer ver de novo tu diz que eu nunca lutei mas não te entrego pro meu povo porque eles te condenam mas não saem do territorio não nasci pra ser malandro nem morrer como notorio se não der pra resistir tá bom fui exilado do contrario fiz meu mundo e tu não vai ser convidado