Adeus colegas para longe eu vou partindo Me despedindo, mas eu voltarei um dia Junto comigo um presente eu levarei Uma taça que eu ganhei da boemia Adeus violões, companheiros de seresta Hoje só resta em meu peito melancolia Meu violão vai ficar encostado Vou relembrando o passado da boemia Querem saber por que motivo eu fui embora Porque outrora minha vida era vazia É preferível viver sempre desprezado Deixando ao lado quem a outro pertencia Os meus colegas reclama minha presença A minha ausência muita falta eles sentia Voltei de novo a fazer nova seresta Só deixarei quando eu for pra campa fria