Vamos parceiro, pegue firme e não afrouxemos Temo aqui por que cheguemos de carancho no banzé Num vai quem quer me ajojou de relancina E já passo a noite rusnando no pé da orelha da china. E agora tchê, eu to pagando pra ver Os homens não tão fazendo o que as "muié" querem fazer. E eu vou sambando calçando o pé na macega Tapado de pega-pega grudado igual carrapato Sou tipo gato seguro a caça na unha Só afrouxo o pé da macega quando a china se acabrunha. Me vou garfando no couro desta teatina Vou tomar uma cangebrina só pra refrescar a moleira E a tarimbeira de um rebolado na anca Contraponteando a vanera só no baque da tamanca. O dia chega e a noite vai embora No meu ombro a china chora cheia de amor pra me dar Pra consolar faço cosca na mulita Sou louco, mas não sou bobo gosto de "muié" bonita.