Sou um homem, um pingo de gente Sem amor e carinhos de ninguém Sou muito menos que nada Nada sou, não valho um vintém Sou como o vento que corre Para a terra e também para o mar Meu pranto vive escondido Por não ter você para amar Quero tê-la em meus braços um dia Para amar e sentir seu calor Expressar o quanto a quero Só assim esquecerei minha dor Sou como o vento que corre Para a terra e também para o mar Meu pranto vive escondido Por não ter você para amar