Minha mente insana profana o seu ser Nos altares de orgias, violento-te e faço a dor nascer O sangue que banha o meu corpo é o mesmo que escorre de seu hímen As cordas que te prendem O chicote que a açoita As lágrimas que escorrem com cheiro de enxofre Você já não suporta mais as torturas anais! Olhe dentro de meus olhos Eles não refletem nenhum remorso Prostituta suaja e fria Prepare-se para a sodomia Você implorou por sua vida Mas sangrou até a morte e gozou mais gostoso Profano é teu cadáver frio Que é meu por direito Sua alma será minha escrava sexual!