Num duelo eu estou Contra meus desejos Contra o que não quero ser Nado, nado sem parar Mas me sinto fraco Me afogo junto com pecado Enfrento uma guerra contra a carne Contra meu pensar e meu coração Enquanto minha vida não for Cristo Viverei refém do próprio eu E quando há renúncia em mim Sua Graça me consome Vivo Cristo, respiro Cristo E não há mais vazio Transbordado sou por Ele Já não sou eu Sou um templo Seu Abandono em alto mar Os meus prazeres Pra embarcar em Seu amor A minha guerra vou travar O meu eu esvaziar E deleitar-me em Cristo Anseio nova criatura ser Viver o Reino Cumprir o Seu querer Pleno, Sentir-me inteiramente pleno n'Ele E quando há renúncia em mim Sua Graça me consome Vivo Cristo, respiro Cristo E não há mais vazio Transbordado sou por Ele Já não sou eu Sou um templo Seu A morte do meu eu Requer reparos Requer renúncias todo dia Morro para mim E para o mundo Renascido sou em Cristo A morte do meu eu Requer reparos Requer renúncias todo dia Morro para mim E para o mundo Renascido sou em Cristo E quando há renúncia em mim Sua Graça me consome Vivo Cristo, respiro Cristo E não há mais vazio Transbordado sou por Ele Já não sou eu E quando há renúncia em mim Sua Graça me consome Vivo Cristo, respiro Cristo E não há mais vazio Transbordado sou por Ele Já não sou eu Sou templo Seu