When i'm closing my eyes I hear the wood, it creaks Water run down my feet I got nothing to hide Clearly my conscience speaks A poor man's captivity This war should be over Broken angels defy How my hands will be tied Crawl to the crows Beg for voluntary poets For we cannot become what we framed There are daggers buried in my yard Like culinary thorns For my knees to fall on I'm glad we had this conversation For i couldn't wait to spill out All that wine on your face I'm cutting loose all my relations Breaking bread with you makes me worse That ties those who fear Let me walk in the light As the reality, spits on my vanity Here's where i will die Happy thoughts, scary eyes, who am i to deny? The one who calls to the crows Begs for voluntary poetry For we cannot become what we framed There are daggers buried in my yard Like culinary thorns for my knees to crawl on I'm glad we had this conversation For i couldn't wait to spill out All that wine on your face I'm cutting loose all my relations Breaking bread with you makes me worse Wipe that smile off your face All i want is to free, all those doves All these statues see me, as i am I'm glad we had this conversation For i couldn't wait to spill out All that wine on your face I'm cutting loose all my relations Breaking bread with you makes me worse Wipe that smile off your face Quando eu fecho meus olhos Eu escuto a madeira, ela range Água corre pelos meus pés Eu não tenho o que esconder É evidente que a minha consciência fala O cativeiro de um pobre homem Esta guerra já deveria ter terminado Anjos quebrados desafiam Como minhas mãos serão amarradas Rastejando para os corvos Implorando para poetas voluntários Pois não podemos nos tornar o que nos molda Há punhais enterrados em meu quintal Como espinhos Para que meus joelhos caiam em cima Estou contente por termos tido esta conversa Porque eu mal podia esperar para derramar Todo este vinho em seu rosto Eu estou cortando todas as minhas relações Dividir o pão com você me deixa pior Isso prende aqueles que temem Deixe-me andar na luz Enquanto a realidade cospe em minha vaidade Aqui é onde eu vou morrer Pensamentos felizes, olhos assustadores, quem sou eu para negar? Aquele que clama para os corvos Implora por poetas voluntários Pois não podemos nos tornar o que nos molda Há punhais enterrados em meu quintal Como espinhos para que meus joelhos caiam em cima Estou contente por termos tido esta conversa Porque eu mal podia esperar para derramar Todo este vinho em seu rosto Eu estou cortando todas as minhas relações Dividir o pão com você me deixa pior Tire este sorriso de sua cara Tudo o que eu quero é ser livre, todas estas pombas Todas estas estátuas me veem, como eu sou Estou contente por termos tido esta conversa Porque eu mal podia esperar para derramar Todo este vinho em seu rosto Eu estou cortando todas as minhas relações Dividir o pão com você me deixa pior Tire este sorriso de sua cara