Narre-me o que não me convence, Banhe-me de lorotas que me alimentem. Não sei mais se pago pela sua prece, Por ter me nutrido como os que sentem. É pesado demais, mas não cobiço. Já estou há tanto nisto, Que não mais distingo. Seja lá o que distinguir. Logre-me, ludibrie-me. Faça-me crer que é admissível, Seja razoável e me faça cabível. Se não lhe couber não se acuse. Viste como é pesado demais o que visto ? Vestimenta abençoada que amaldiçoa-me. Mas gosto-a. Já estou há tanto nisto, Que não mais distingo.