Ter um fim Não terás Guaibim És pra mim pra lá da vida Um toque sutil qual tambores da África Nas ondas quando quebram Na puxada da rede do mar Cantam brancos, negros e mestiços Tem peixe na rede Pra dar vender e emprestar Tem presentes nas águas pra Yemanjá Tem gente brilhando, brincando Morrendo de felicidade Tem toda cidade à capital do país Turistas de Goiás e aprendiz de fotografia Na poesia desta praia bela E sobre as ondas certa manobra de surfistas Sonhos de artistas, morenas e loiras sobre a areia macia Torne ao sol que irradia a total liberdade