Marcados pela própria natureza O Nordeste do meu Brasil Oh! solitário sertão De sofrimento e solidão A terra e seca Mal se pode cultivar Morrem as plantas e foge o ar A vida e triste nesse lugar Sertanejo e forte Supera miséria sem fim Sertanejo homem forte Dizia o Poeta assim Foi no século passado No interior da Bahia O Homem revoltado com a sorte do mundo em que vivia Ocultou-se no sertão espalhando a rebeldia Se revoltando contra a lei Que a sociedade oferecia Os Jagunços lutaram Ate o final Defendendo canudos Naquela guerra fatal