Insectine man, carnivore. The shape of us, the conduct of flies All-consuming swarm in inconspicuous disguise Bloodseeking, parasitic. Ecstatically tracing decay Thriving in the glow that death emits, the warm perfume it radiates Revolting conformity. Hive mind unity Excitedly their madness grind, aroused by vile ambition At the sickly sweet promise of decomposition Deliriously ingesting. Liquefied ruin absorbed Innocence devoured by the elated horde They are us, let's not even pretend Aroused and frenzied they scurry, encircling death A vile swarm awaiting the final breath Myriad eyes visualizing the end Blackened skies. Rabid heavens descend On the bereft, unforgivingly Precious life debased. Our dipteran legacy embraced Crack the shell. Ascend the sky Rise, extend your palpitating wings Crack the shell. Ascend the sky Fly you disgraceful wretched things Homem inseto, carnívoro. O formato de nós, a conduta das moscas O enxame todo consumidor no disfarce imperceptível Buscador de sangue, parasitário. Decadência traçada em êxtase Prosperando no brilho que a morte emite, o perfume quente ela irradia Conformidade revoltante. Unidade da mente colmeia Excitadamente a sua loucura tritura, despertada pela vil ambição Na doce promessa doentia da decomposição Ingestão delirante. Ruína liquefeita absorvida Inocência devorada pela horda exultante Eles são nós, não vamos nem fingir Despertados e frenéticos eles se apressam, morte circundante Enxame vil aguardando pelo último suspiro Olhos miríades visualizando o fim Céus enegrecidos. Paraísos raivosos descem Sobre o abandonado, imperdoável Vida preciosa desonrada. Nosso legado díptero abraçado Quebre a concha. Ascenda o céu Levante-se, estenda as suas asas palpitantes Quebre a concha. Ascenda o céu Voe, coisas vergonhosas e miseráveis