The feeding frenzy of my starving soul, gnawing voraciously at the bones The exo-skeletal patchwork protecting my own reflection within The twin-and-same engaged in the mirrored act of chewing away At the shell of my attacking self. The paradox unseen Treacherous this deceit to make no choice matter To have and yet lose yourself, until finally all reasons why are forgotten To live through ones own shadow. Mute and blinded, is to really see Eclipse the golden mirror and the reflection is set free O frenesi da minha alma faminta, roendo vorazmente até os ossos A miscelânea do exoesqueleto protegendo o meu próprio reflexo interior O idêntico e o mesmo, engajados no ato espelhado de mastigar Na concha do meu auto ataque. O paradoxo invisível Engano traiçoeiro para fazer com que nenhuma escolha importe Ter e ainda se perder, até que finalmente todos os porquês são esquecidos Viver entre aqueles que dominam a sombra. Mudo e cego, é realmente ver Eclipsar o vidro dourado e o reflexo é libertado