Meus amigos e familiares Em seus abrigos e e em seus lares Por onde piso meus pés Por onde passo minhas mãos Existe muita insatisfação De arte e filosofia De ódio e monotonia De tudo que não muda mais De tudo que não muda mais De tudo que não muda mais De tudo que não muda mais Das peças que tirou de mim Do tempo que tomou de mim Do eu que você quebrou E me refez assim Meus amigos e familiares Em seus ninhos e e em seus lares Por onde passo meus olhos Por onde tento escapar Eu vejo tanta frustração Do nosso e a corrupção Dos termos de opinião De você e eu De tudo que não muda mais De tudo que não muda mais De tudo que não muda mais Das peças que tirou de mim Do tempo que tomou de mim Do eu que você quebrou E me refez assim Vai, derruba os monumentos Daquilo que não muda mais Vai, derruba os monumentos Daquilo que não muda Não mais sua ferramenta Feita pra findar Não mais sua experiência Pra você controlar Não mais a sua peça Não mais seu fantoche Seu fantasma Sua farssa Seu favorito Seu produto Seu conforto Seu sistema Seu retrocesso Seu maquinismo