Lembro sempre da queda das montanhas Sobre a face da terra Extremamente assustada com tamanha aproximação Onde estão as divisões corretas? Onde estão as sustentações da carga toda? Atrás do muros que se levantaram na imagem do infinito? Nos que entenderam tudo com o trágico? Na incenação do fim, no fim por ser nada, e o nada é o que se acaba sempre. Sendo questões de compromisso etério Nas frases que se despregam Sei que já fui um profeta de guerra (Profeta da guerra) Hoje cuido do futuro (Profeta da guerra) Hoje cuido do futuro No jarro do quintal É o recurso dos impacientes, vencedor do acaso Beberei a água do esquecimento um dia Toda paisagem é muda, e muda O moinho girando ao seu tormento O homem que nasce, que cresce, que sobe, que cai A morte é incerta mas a hora é certa Um é o todo, e por ele o todo e nele o todo E se nao contém tudo é nada.