Mal encarnado Terror dominado, demônio dourado Na provícnia de Zhyun, Ionia, Montanhas do Sul Fazendas devastadas de forma incomum Viajantes massacrados Milicianos contratados Caçadores e até mesmo Mestres Wuju O conselho de Zhyun não 'tá feliz. Com esse rasto gigante de cadáveres Convocaram o Mestre Kusho Que trouxe seu filho Shen e Zed seu aprendiz Publicamente recusaram o caso Mas não fizeram descaso Foram ao vilarejo disfarçados Apurar os fatos, investigar assassinatos Familiares devastados pelos brutos atos Foi o que encontraram E do começo da investigação Quatro longos anos se passaram Por tudo que viram e descobriram, ao tempo sucumbiram Os três mudaram O prodígio emburreceu, sorriso virou carranca E a famosa juba de Kusho ficara branca Kusho que por sua vez fora citado Diversas vezes em poemas épicos Frente aos céticos Estava prestes a realizar o seu sétimo E último grande feito A história citaria o que encerraria seu legado O aprisionamento do famigerado Demônio Dourado Cada bala uma canção - Bang! Bang! Cada bala uma dança - Bang! Bang! Cada bala uma canção - Bang! Bang! Cada bala uma dança - Bang! Bang! Meu palco é a mente (sublime) Perfeição não é bom o suficiente A essência encontrada na ausência (divino) Minha arte dará valor a sua existência (gracioso) Meu palco é a mente (fino) Perfeição não é bom o suficiente A essência encontrada na ausência (inspirador) Minha arte dará valor a sua existência No festival do florescimento em Jyom Se disfarçou assim se misturou Só um artista renomado entre os convidados... Aguardou Todos atribuíam a um espírito maligno Crimes assombrosos assim Mas Kusho desvendou que o assassino era um homem comum O contrarregra Khada Jhin Capturado por fim... Zed quis lhe dar um fim, mas seu mestre impediu Levá-lo vivo a prisão de Tuula foi o que ele decidiu Shen discordou. Mas logo aceitou o julgamento de seu pai. Sem emoção Zed não entendeu a misericórdia e o ressentimento nasceu em seu coração Por anos aprisionado, se mantinha reservado. Cortês e envergonhado Pouco de si revelado, até seu nome era um mistério a ser desvendado Mas os monges repararam que era um estudante muito empenhado Forja, dança, poesia: em diversas matérias se sobressaía Mas por mais que apresentadas opções e artifícios Ainda era muito difícil tirá-lo de desejos sórdidos (sórdidos) Curar os seus fascínios mórbidos (mórbidos) Cada bala uma canção - Bang! Bang! Cada bala uma dança - Bang! Bang! Cada bala uma canção - Bang! Bang! Cada bala uma dança - Bang! Bang! Meu palco é a mente (sublime) Perfeição não é bom o suficiente A essência encontrada na ausência (divino) Minha arte dará valor a sua existência Então, meu palco é a mente (gracioso) Perfeição não é bom o suficiente A essência encontrada na ausência (inspirador) Minha arte dará valor a sua existência Do lado de fora da prisão Ionia caía em desordem durante a invasão Do Império Noxiano em ascensão. Acordando a sede de sangue da nação O equilíbrio estimulado foi ao chão. Ao levante do sombrio coração Por líticos se unindo em facção. Orquestrando a ação, conspiração Em trocas de servição tiraram Jhin da prisão. Libertação Transformado em uma arma de terror. E aniquilação Com acesso a novas armas e recursos em mãos. Ponto crítico Trouxe pavor a grande figurões e ao submundo político Sua armas são seu pincel! Brutalidade é o que dá cor Sentindo um prazer cruel ao se apresentar sem esperar clamor Vítimas e espectadores só conhecem o horror Sua mensagem é clara e direta. Terror! Meu palco é a mente (Meu palco é a mente) Perfeição não é bom o suficiente (Suficiente) A essência encontrada na ausência Minha arte dará valor a sua existência Então, meu palco é a mente (Meu palco é a mente) Perfeição não é bom o suficiente (o suficiente) A essência encontrada na ausência Minha arte dará valor a sua existência