“Um coração em chamas diante de um império sob ruínas Pede ao seu mais forte servo que não o condene Peço que anseie pelas sórdidas bandeiras cinzas Que nos camuflarão e nos deixarão seguir em frente.” Em mãos seu corpo em meio aos destroços Em pranto eu imploro por nossos guerreiros. Eis o vale da morte onde a penumbra é impetuosa e não existe o perdão. Tantas lutas em vão, No reino da solidão. Eu sigo em frente mesmo ferido Pois teu olhar é o meu refugio. Vão, sigam a diante! A redenção é tão aviltante!