O bastardo filho da agonia Tornou-se o grande guerreiro Marcado pela amargura do limbo do mosteiro. O coração de Gaia sangra pelos consortes Em meio aos guerreiros, o alarde do pedinte Os nobres bailam enquanto cai a noite Serei a fúria da casta dos covardes O conclave infame que esconde as lágrimas “frente ao altar” e sangram em Notre-Dame os filhos das galderias “eu vou vingar” Irá temer as chamas desta noite Irá chover as gotas de seu sangue. Serei todos os medos, o carrasco dos sonhos O grande vil do reino, renascido dos mortos. As pragas feriram a história Dos servos desta abadia O lado negro da escória Os filhos da angústia. As rosas exalam o cheiro da calúnia Que o clero escondeu no fundo das masmorras Eis as virtudes da casta dos hereges A força do ódio que destronou os nobres. A crença tornou-se invalida Os deuses são meros mortais. Segunda opção de Refrão: A dor é tão agonizante Os feridos serão os heróis A minha jura relutante É seu corpo entre os lençóis. O clero irá temer as chamas desta noite E ainda irá chover as gotas de seu sangue.