Sabres que mancham nossas vitórias E deixam que as culpas almejem as glorias E hastes levantam a maior das farças. Que juramos um dia a resguardar. Facas contemplam a corte viva Pragas sugem meio a mortiça Chamas trazem um rastro de cinzas Lamuria diante da vasta ruína. Anjos sem asas continuam na pugna E os fracos temem pela grande derrota Bandeiras negras alcançaram a honra E a queda do reino esta tão próxima de acontecer Ao amanhecer o ódio tomou as torres E ao sobreviver você vira a maior das dores. Cálices com puras lagrimas servem de forca Para os cansados de tanta historia falsa e tirania Aves mortas com falsas asas cobrem a corja dos desesperados Que apelam aos olhos falsos da calunia. Mascaras escondem agora toda a penumbra E os sábios temem pelas águas negras vindas de Gibraltar Quem saúdam as imagens que estão desfiguradas Pagarão pelas lutas sangrentas de sua nobreza. Devastas áreas, poeiras intensas.