E se acabou no mundo a paz, moleque se revoltou, na hora de optar preferir atirado não quer voltar mais atrás sua cabeça já mudou, não quer voltar mais atrás sua cabeça já mudou, na hora de optar preferir atirado. É que o menino se revoltou de ponta a ponta na Baixada Santista, PJL é a cara favela, tá ligado é nóis que convive nela, É que o menino se revoltou no Bom Retiro e na Santa Maria, Na Divinéia e no Dale Capela, na última Ponte e na Vila Telma, Não se ilude com um sorriso, eu sei que tu nos tira como inimigos Não se ilude com um sorriso, eu sei que tu nos tira como inimigos. (refrão) Eu tô pouco me lixando, para o que tu ando falando zé povinho Os meus irmãos que estão lá nas trancas, e por eles que eu não perco a esperança. É o meu sangue que tá lá na tranca, e é por eles que eu não perco a esperança. Para cadeira saldações meus queridos, desejo PAZ pra vocês no conviviu, tô ciente que o sistema é cabuloso, porque o crime ele é tão tenebroso, Nossa senhora, ó me de mão, me de a mão, para que eu posso fugir da trairagem Com todos manos eu quero ser sangue bom, deixar de lado a porra da maldade Eu tô ligeiro sempre tem um vermão, tô só olhando heim Um talarico agindo na falsidade, Praça da Santa decreto a lei do cão, pra corações armados com a maldade. E agora tem a arena atenção, e pra esses vermes é triste o fim do combate, É que o menino se revolto, sentiu na pele o gosto da traição Não se ilude com um sorriso, Santa Maria o bonde é pesadão. (refrão) Eu tô pouco me lixando, para o que tu ando falando zé povinho Os meus irmãos que estão lá nas trancas, e por eles que eu não perco a esperança. É o meu sangue que tá lá na tranca, e é por eles que eu não perco a esperança. É que o menino se revoltou no Bom Retiro e na Santa Maria, Na Divinéia, e no Dale Capela, na última Ponte e na Vila Telma É que o menino se revolto, sentiu na pele o gosto da traição Não se ilude com um sorriso, o Bom Retiro o bonde é pesadão Não se ilude com um sorriso, esse é o grito de esperença pros irmãos. (refrão) Eu tô pouco me lixando, para o que tu ando falando zé povinho Os meus irmãos que estão lá nas trancas, e por eles que eu não perco a esperança. É o meu sangue que tá lá na tranca, e é por eles que eu não perco a esperança.