Ações do tempo, Rumores de guerra, tormentos, lamentos Nos guetos extremos, nos centros homens sedentos com sangue, Membros de gang, Partido de bandidos e um legislativo inoperante. Perigo constante no semblante de um povo aflito, Jovens seduzidos pela criminalidade. Entre seus amigos iludidos ele almeja destaque. E ai é quando a presa morde a isca E na corrida de rato é de plast O ato covarde se mostra preparado e programado Pra causar desastre, atribulação nos lares, Que ganha proporção nos bares. Degenerações familiares são peculiares ! No meio genocidas ganham popularidade A cidade devastada formula suicidas cientificamente manipulada, Minuciosamente calculada e planejada. Em cada tragédia anunciada e confirmada Quantos foram atras do paraíso e não acharam nada ?! Ao invés da cura cicuta e o carmo sem cultura e na cintura arma. A geração futura nada. Oh pátria amada dos filhos desse solo és mãe ingrata Fome gerada ao relento em seu rebento. Ações do tempo...