Tosado contra o sabugo Com ares de pulseador Troca orelhas, sona as ventas Pescoceiro e sentador Entre o cavalo e o ginete Que "gaucho" palanqueador Uma faixa branca e celeste Outras desta pampa em flor Escora o brilho da prata De um "cotillo" carneador E um sombreiro copa alta Mescla de poeira e suor Um aporreado que senta Outro, dá um tirão e se bolca Algum não chega ao palanque Mas arredado se solta Pra um "gaucho" palanqueador A situação pouco importa A estopa meio esfiapada Esconde o botão da flor De um buçal forte torcido Desses bem aguentador E a mão golpeia o cogote Para ajeitar algum sentador Comungam do mesmo credo Sabem de espinho e de flor Do potro manso ao palanque E daquele mais roncador Do índio que soca a cama E o que dá "vuelta de honor" Tapeia no más, tapeia Bem na tábua do pescoço Que o tampão da espora grande Hay quem floreie por gosto Porque a experiência da doma Vem estampada no rosto