Tom: G Em Atraca essa milonga meu compadre veio B7 mete o cavalo que o rio da passo atola na várzea até chega na junta Em e de poncho nunca mete os burro nágua... Ela enche os tubo feito pau de enchente B7 ela iguala a gente quando manda bala meia escramuçada, meia redomona Em ela é do tipo à-toa, ela é da nossa laia... E7 Am Ela é da fronteira, ela é musiqueira D7 G e quanto mais campeira mais solta das "pata", C B7 quando ajeita um verso de arrasta os tareco Em no cano do berro, na ponta da faca! Atraca essa milonga meu compadre veio B7 atraca no más e de peito inflado enfia goela abaixo essa melodia Em de "aparta" vaca com cria lá no Toro Passo... E se alguma idéia te sobrar na telha B7 e se alguma lenha te "incendia" os "zóio" encerra as ovelhas solta os cachorros Em no rastro dos "loco" de violão no colo. E7 Am Ela é da fronteira, ela é musiqueira D7 G e quanto mais campeira mais solta das "pata", C B7 quando ajeita um verso de arrasta os tareco Em no cano do berro, na ponta da faca! Em Atraca no más, meu compadre veio B7 que esse milongueio é de "para" rodeio e "atora" no meio essa judiaria E7 de negar porfia e de sentar o "reio"... Pega um mate essa alma boa B7 e tapa de milonga essa campereada de escora no freio um verso desdomado Em e de pechar boi brabo numa paleteada E7 Am Ela é da fronteira, ela é musiqueira D7 G e quanto mais campeira mais solta das "pata", C B7 quando ajeita um verso de arrasta os tareco Em no cano do berro, na ponta da faca! B7 Em no cano do berro, na ponta da faca!