Uma cama de vento, um par de arreios A estrada real e os rumos, por capricho Deixando o coração perder os freios Aos acasos e ocasos de um cambicho Minha alma está enredada nos arreios E o corpo vai por onde eu vou confiante Há chamados de campos e rodeios Aos rumos dos instintos e do instante Bailam nos ares sopros do infinito Rumores de barbelas e de freios Encantamento pra quem vai solito Sou todo campo, retinir de espora Tiro de laço, contenção de freios Arrancadas de vida, campo fora