Eu poderia falar de cavalos, De domas, galpões, De lidas vividas, De bravatas e causos, Mas resolvi falar de amor! Do amor que existe em mim, E que me alimenta, E que me revigora Nas horas do mate, Nos pelegos do catre, Enquanto a lua se põe E o boi rumina o capim! Ilumina-se o pátio, As orquídeas em flor, As casuarinas do rancho, Os recantos da dor, (Quando a alma lá fora Madura as amoras Do teu desamor!) Bis