Pelos caminhos, caminho campeando à toa, recorrendo mato e sanga se a estância me precisar... De vez em quando, quando bate uma "garoa" como quem vai pras "pitanga" eu largo num chara-chá-chá. Se uma garoa com vento, guasqueada, me faz costado me vou de cacho atado num "bragado" redomão... O chapéu grande desabado sobre a cara um "ponchito" que não vara e que tem alma de galpão... Se uma garoa com vento, comigo "topá" de frente eu sou "nego" diferente não me ataca banhadal... Vou pro bolicho, tranqüilo amassando barro chego na porta e esbarro pra "exprimentá" meu bagual... Boleio a perna assobiando um chamamê e donde "hay" um bem querer, já me floreio... Tenteio a volta oitavado no balcão e uma gaita de botão, junta o rodeio...