Baldo a campanha tomando um mate ensimesmado E apeio a palavra debaixo da aba do meu chapéu Cambona no fogo fogão de lenha charque gordo Fumo de rolo palha das buenas e um violão. Na folga do pingo qualquer serviço cria macega E eu passo a vida matando a saudade dela... Eu tiro a terra do lombo depois do tombo mesmo laçado E pouco importa o pealo E enfreno embaixo da língua esses metido a facão-sem-cabo Aquerenciados ao partidor. Não dou e não peço nada a ninguém ainda bem que a vida é igual Buçal na mão chapéu tapeado Xucro aporreado doce de boca qual for a doma dos meus arreios Só peço um freio e um pelego. Na folga do pingo eu tiro um cochilo atoa no más Desencilho o gateado na costa do mato do Rio Uruguai ...