Eu vou fazer tudo o que eu puder Decepção amarga, sei que o tempo vai curar Eu vou correr, fazer o que eu quiser Quando tiver que ser, a gente vai se desdobrar Nos permitir, em vão não vou seguir Caminhos no escuro sei que há de clarear Só vou lutar, brigar pelo o que eu sou Nesse mundo eu vim apenas pra me alegrar [DiSilva] E eu vou que vou, não deixo pra depois Parceria forte aqui era nós dois Tu foi entregue aos braços do nosso senhor De cima joga a calma pra lava minha alma da dor Quantas vezes, meu sentimento expus Pequena, olhos verdes, me chamando de Jesus Faça valer a pena, humildade é que nos conduz Nos caminhos de pedras sempre haverá uma luz Que guiará, nos meus passos a percorrer Foco pra me alimentar, no apetite de viver Sei que a vida vai me dar, orgulho pelo meu ser Eu só quero conquistar, tudo sei que eu posso ter E ir avante, naipe Tico e Teco, abriga Coro na pilantragem, inicia-se no Giba Laços fortificados, fortes são Conectividade poucos tem, é gratidão, irmão Me fortalece, orienta minha vivência Lamentos fazem parte, firmo na consistência O coração aperta, homem de persistência Mais como unha e carne nunca perderá essência Me livrará, os males expulsarei Sei que não posso chorar, minha meta atingirei Vivo a me mentalizar, por tudo que já passei Agradeço a Dear Mama, pois eu sei que o tempo é rei Eu vou fazer tudo o que eu puder Decepção amarga, sei que o tempo vai curar Eu vou correr, fazer o que eu quiser Quando tiver que ser, a gente vai se desdobrar Nos permitir, em vão não vou seguir Caminhos no escuro sei que há de clarear Só vou lutar, brigar pelo o que eu sou Nesse mundo eu vim apenas pra me alegrar [Vilela] Era uma noite sombria, são três da matina e o alarme tocou Em seguida me arrumo pra firma, um parceiro me liga e pergunta onde eu tô Não sei, eu andei meio perdido, encarando o abismo e fugindo da dor Reparo que não ando sozinho, cercado de vultos, caminho num show de terror Porque eu corri risco pelo amor e sobrou só poeira espalhada no chão Foi quando o destino me saboto e fui libertado do véu da ilusão Tentando em vão esquecer disso, eu sei, esse tempo já passou Só que meu mano eu não consigo desde que ele nos deixo Tô me sentindo um morto vivo por dentro, não tem jeito Pondo pra fora o que sobrou, só lamento Sua voz no sopro do vento Tentei fugir do momento, sétimo dia do ocorrido e o tempo que voa Tá ficando difícil, ainda vejo sua sombra Sua face no espelho e quase me assombra Na contra mão do mundo eles que paguem a conta Sem destaque nessa porra pra quem luta por honra Lamenta derrota quem julga minha escolha, eu luto com a força da minha revolta Poesia que grita gravada na folha, questiona o valor de cada vitória Click clack o gatilho e minha decisão se apertou, não vai mais ter volta Plow, plow, plow, o céu tá cinza, minha mente nublada por causa da droga Eu só consigo tá feliz quando eu tô bêbado e sozinho Em coma, estado crítico é o ritmo dessa viagem Vagando pela cidade e pondo a culpa no destino Destruiu tudo que eu tinha, assassina de duas faces Nois era tipo unha e carne caminhava lado a lado Eu sei que agora é tarde e o preço foi bem caro Te vejo aqui de baixo lá no alto arrependida Mas mesmo sem despedida nosso encontro tá marcado Eu vou fazer tudo o que eu puder Decepção amarga, sei que o tempo vai curar Eu vou correr, fazer o que eu quiser Quando tiver que ser, a gente vai se desdobrar Nos permitir, em vão não vou seguir Caminhos no escuro sei que há de clarear Só vou lutar, brigar pelo o que eu sou Nesse mundo eu vim apenas pra me alegrar