No Harlem, homens brancos Chegavam com seus carros metálicos Armados, tiros e pânico Na Cajazeiras encapuzados Entraram num forró de favela E foi sangue pra todo lado Não enganam ninguém Ninguém, ninguém, ninguém, ninguém No Harlem, homens brancos Chegavam com seus carros metálicos Armados, tiros e pânico Na Cajazeiras encapuzados Entraram num forró de favela E foi sangue pra todo lado Não enganam ninguém Ninguém, ninguém, ninguém, ninguém