Não Não há nada de novo, Não há ma gota de glória ou um direito do povo Não pintaremos esperança Afogaremos nossa lástima Em goles de vingança Sob um Sol que ilumina a desgraça Sem mutações Ilumina a humanidade real Sem criações Aquece a grandeza da vida E relembra a verdade esquecida Os gramados exibem Moribundas visões De tantas religiões Escondem, porém Uma pré-história sensitiva E simples coisas vividas Denotam o ápice da vaidade, Uma era de podres planos Remontando um cotidiano Cheio de meias-verdades Sob um Sol que ilumina a desgraça Sem criações Ilumina a humanidade real Sem mutações Aquece a grandeza da vida E relembra a eternidade jazida Os muros de concreto nunca hão de cair Não passará luz a uma nova era Depois dessa perecer Os escravos do incerto estão aqui Passando à velocidade, Deixando o existir