De almas sinceras De uma união sincera Que mesmo com os obstáculos Nada se altera E apenas os verdadeiros, farão advertências Porque quem ama critica Preocupa-se, e aconselha Mas esses falsos amigos, mano são como sombra Vivem perto de ti E na escuridão te abandonam Facilmente desaparecem porque já não há brilho Nem precisas de inimigos Se esses tens como amigos Divides os teus medos E as tuas alegrias Das a tua lealdade E acabas com a alma ferida Esses teus olhos fingidos Estão cheios de dor Tão falsos amigos, como tão falsos de amor Se é falso o que eu digo Que alguém nunca passou Então eu não um sou poeta Que alguém nunca me amou Se é falso o que eu digo Que alguém nunca passou Então eu não um sou poeta Que alguém nunca me amou A vossa falsidade, não vai roubar a minha humildade Essa vossa mentira é transparente a frente da verdade É falso esse amor, que leva o homem a indignidade E a minha amizade Cobre tudo menos essa falsidade