Mary Elizabeth McGlynn

Tender Sugar

Mary Elizabeth McGlynn


I run, I fall, what ripped away, check my body 
Was it body or soul 
The darkness fades, fades to light 
Disappearing now, disappears from the night 

And all these nightmares I once had as a child 
The morning always came, it came too late 
What did my mind forget, forget to hide 
Could the nightmare be awake, I don't know 

In or out, up or down, never know its an illusion 
Round and round, on and on, every day spins my confusion 

Not again, not again, not again, this dream I can't awake 
What is real, what is real, what is real, it's getting hard for me to take 
What I need, what I need, what I need, a little somethin' I rely 
And the white sugar gently hides me 

Oh the sweet sugar saves me, it's the room that confines me 
Confines me...sweet sugar 

Yesterday back and forth, broken door no longer opens 
Breaking down, need it now, mother's sugar always loves me 

Not again, not again, not again, this dream I can't awake 
What is real, what is real, what is real, it's getting hard for me to take 
What I need, what I need, what I need, a little somethin' I rely 
And the white sugar gently hides me 

Oh the sweet sugar saves me, it's the room that confines me

Eu corro, eu caio, o que se partiu
Olhe meu corpo agora
Era corpo ou alma
A escuridão desaparece, desaparece para a luz
Desaparecendo agora, desaparece da noite

E todos esses pesadelos que tive quando criança
E a manhã que sempre veio, veio muito tarde
O que a minha mente esqueceu, esqueceu de esconder
Poderia o pesadelo ter acordado, eu não sei

Dentro ou fora, cima ou baixo, nunca sei, é uma ilusão
Voltas e voltas, sempre e sempre, todos os dias aumenta a minha confusão

Não de novo, não de novo, não de novo
Este sonho, não consigo acordar
O que é real, o que é real, o que é real
Está ficando difícil agüentar
O que eu preciso, o que eu preciso, o que eu preciso
Alguma coisa para responder
E o branco açúcar gentilmente me esconde

Oh, o doce açúcar me salva
É o quarto que me confina
Me confina... doce açúcar

Ontem, de volta e forte
Porta quebrada não abre mais
Está quebrando, preciso agora
O açúcar da mãe sempre me teve

Não de novo, não de novo, não de novo
Este sonho, não consigo acordar
O que é real, o que é real, o que é real
Está ficando difícil agüentar
O que eu preciso, o que eu preciso, o que eu preciso
Alguma coisa para responder
E o branco açúcar gentilmente me esconde

Oh, o doce açúcar me salva
É o quarto que me confina