I run, I fall, what ripped away, check my body Was it body or soul The darkness fades, fades to light Disappearing now, disappears from the night And all these nightmares I once had as a child The morning always came, it came too late What did my mind forget, forget to hide Could the nightmare be awake, I don't know In or out, up or down, never know its an illusion Round and round, on and on, every day spins my confusion Not again, not again, not again, this dream I can't awake What is real, what is real, what is real, it's getting hard for me to take What I need, what I need, what I need, a little somethin' I rely And the white sugar gently hides me Oh the sweet sugar saves me, it's the room that confines me Confines me...sweet sugar Yesterday back and forth, broken door no longer opens Breaking down, need it now, mother's sugar always loves me Not again, not again, not again, this dream I can't awake What is real, what is real, what is real, it's getting hard for me to take What I need, what I need, what I need, a little somethin' I rely And the white sugar gently hides me Oh the sweet sugar saves me, it's the room that confines me Eu corro, eu caio, o que se partiu Olhe meu corpo agora Era corpo ou alma A escuridão desaparece, desaparece para a luz Desaparecendo agora, desaparece da noite E todos esses pesadelos que tive quando criança E a manhã que sempre veio, veio muito tarde O que a minha mente esqueceu, esqueceu de esconder Poderia o pesadelo ter acordado, eu não sei Dentro ou fora, cima ou baixo, nunca sei, é uma ilusão Voltas e voltas, sempre e sempre, todos os dias aumenta a minha confusão Não de novo, não de novo, não de novo Este sonho, não consigo acordar O que é real, o que é real, o que é real Está ficando difícil agüentar O que eu preciso, o que eu preciso, o que eu preciso Alguma coisa para responder E o branco açúcar gentilmente me esconde Oh, o doce açúcar me salva É o quarto que me confina Me confina... doce açúcar Ontem, de volta e forte Porta quebrada não abre mais Está quebrando, preciso agora O açúcar da mãe sempre me teve Não de novo, não de novo, não de novo Este sonho, não consigo acordar O que é real, o que é real, o que é real Está ficando difícil agüentar O que eu preciso, o que eu preciso, o que eu preciso Alguma coisa para responder E o branco açúcar gentilmente me esconde Oh, o doce açúcar me salva É o quarto que me confina