Brasiliana era uma colônia brasileira Do planeta 144 Abelha Demos sorte num buraco de minhoca Teremos uma civilização nova Construiremos um reinado, meus irmãos Através da força do primeiro varão Mulheres não ganharão a sucessão Precisamos povoar esta nação E o rei Fabião era um garanhão Teve sete meninos e doze princesinhas Não se casou, não por falta de amor Mas por achar que ninguém devia ser rainha E quando o velho bateu as botas Os sete filhos usaram sua lógica E o segundo matou o primeiro Que foi morto pelo terceiro E foi assim até o sexto E o sétimo caiu num buraco negro E nada tirava Renan do sossego Desde quando era chamado de Anna King’s pregnancies, oh, oh, oh King’s pregnancies, oh, oh, oh Amor há uma guerra no seu país Dizia Amanda pro herdeiro secreto Mas será que eles me receberão? Lá os cristãos são um pouco indigestos Pra eles nunca serei homem Mas tu é homem pro resto da Abelha Arrumaram as malas, pegaram a espada Eu sou bem mais que minha genitália E Brasiliana resistiu ao novo rei Mulher não reina aqui é nossa lei Façam isso que as nações restantes Não vão querer um grama de nosso diamante Assim Renan assumiu seu papel Mas deveria ter um marido de aluguel O sangue de Fabião precisa prosperar Com essa sua fêmea não dá pra acasalar E ele teve que parar os hormônios E se deitar com um tal de Antônio Em dias previamente escolhidos Para gerar o bendito filho King’s pregnancies, oh, oh, oh King’s pregnancies, oh, oh, oh O rei pariu a primeira criança E decidiu chamá-la de Anna Vou engravidar de novo, Amanda Para poder recomeçar os hormônios Ele não gostava dos seios Muito menos do tamanho dos cabelos Mas eu tenho deveres com meu reino Vou deixar-lhes meus descendentes Nasceu Andrea logo em seguida E Renan não queria mais neném em sua barriga Mas Antônio achava ela tão bonita Como pode haver esse desperdício? O malfeitor então cobrou o seu ofício Achava-se digno de ser o marido Achando que a justiça era invisível Ao acasalamento o rei forçou Não sei se o puno, meu amor Talvez mande ele pro exílio Até que em um certo café da manhã O rei não seguro seu vômito King’s pregnancies, oh, oh, oh King’s pregnancies, oh, oh, oh A terceira gestação foi cheia de martírios E o malfeitor foi tão aplaudido Agora vai ser um menino, o nosso futuro rei Aqui não reina mulher, é a nossa lei Quando ngelo nasceu Antônio percebeu Toda a maldade que fez Sua vida tirou e o povo o encontrou Ao visitar o futuro rei O povo então viu uma maldição Sobre a sombra do filho varão Mudaram à força a opinião Mandaram pra forca a indigestão O que é que tem a gente ter uma rainha? A tal de Amanda é até boazinha E como é esperta a Anninha O menino é um pouco lerdo E o reino tornou-se império E o império enfim virou luz Quando os aliens vieram cumprimentar A princesinha que iria reinar King’s pregnancies, oh, oh, oh King’s pregnancies, oh, oh, oh King’s pregnancies, oh, oh, oh King’s pregnancies, oh, oh, oh