Dentre aquela multidão E um soluço interior Com a mão apertou o ventre O fluxo não seca Senhor Sangra e sinto intensa dor A hemorrágica chorou Ai me socorre pelo amor Gritou Hagar vendo o filho desmaiar Semente morrerá no deserto Picado pelo escorpião A sede secará seus ossos E a fome turvará a visão Ai como é grande a minha dor Os gritos da rainha de Sabá Ecoam pelo imenso jardim Quem ela carregara nos braços Seu fruto Salomão escondeu Quando sem vínculo despediu Jael pronta pra lutar Mesmo sendo anfitriã Se preocupa com a guerrinha E sem comandos aguardar Com nata sabedoria Pôs a estaca a trabalhar Da justiça reina o amor Mulheres de todas as nações Culta, sábia ou ignorante Persistente e presente É Guerreira, é Valente É guerreira, é Valente!