Sou sertaneja, nordestina eu sou matuta Deixa a terra bruta e vim pro rio trabalhar Conheço tudo, vou a praia, vou ao prado No domingo e feriado tem a donde farrear Vou pro forró do xavier, que formigueiro mano Gente de qualquer estado, lá tem conterrâneo É xavier fiscalizando até de madrugada E o sanfoneiro ouvindo o grito da rapaziada Xavier, o tocador quer cochilar Xavier, trás outro fole pro lugar Xavier, bota a moçada pra suar Xavier, ai quanta gente quer dançar